Dedicado a todos os apaixonados pela Língua Portuguesa, dedicado também àqueles que dizem odiá-la... a todos que amando ou odiando-a necessitam dela para viver e se comunicar!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
SHOW DE LITERATURA
Cursistas : Eliane Pinheiro Ferreira Maciel
Lucinéia Maria da Silva Maciel
Ademilton Martins
Projeto:
SHOW DE LITERATURA
“O prazer de aprender produzindo paródias”
Temática:
A intertextualidade através de paródias
Problemática:
Lucinéia Maria da Silva Maciel
Ademilton Martins
Projeto:
SHOW DE LITERATURA
“O prazer de aprender produzindo paródias”
Temática:
A intertextualidade através de paródias
Problemática:
Ao assumir-se a concepção de língua oral e escrita como prática que se efetiva nas diferentes estâncias, fica explícito que um dos grandes problemas detectado nos ciclos é fazer com que os educando adquiram habilidades e competências em produzir um texto coerente e coeso, analisando o gênero textual empregado e a pessoa do discurso.
Fundamentação teórica
A comunicação oral e escrita é um meio pelo qual o ser humano utiliza para se relacionar no meio em que vive e com o mundo, tanto na área da Educação como em outros setores de atividade humana.
Escrever e ler bem são uma das necessidades mais importantes para profissionais nas mais diversas áreas. Não é necessário escolher palavras sofisticadas, estrutura gramatical complexa, é claro, que a utilização correta das normas da Língua Portuguesa também é desejável para que o texto tenha maior aceitação pelo leitor e receptor, mas também é suficiente para que a mensagem do texto seja clara e objetiva.
Um texto bem escrito deve ter clareza no seu assunto central e possuir uma seqüência lógica de informações. Carvalho e Souza (1995, p.145) se referem ao texto bem escrito como:
É aquele que, além de passar determinado apuro estilístico, obedecendo à boa construção sintática, apresentando pertinência e riqueza vocabular, situando – se dentro das regras ortográficas e das normas de pontuação.
Para Faraco e Tezza (1992, p.35):
“Quem escreve bons textos, e não boas frases! Esse é um ponto que não devemos jamais perder de vista, e talvez o que oferece mais dificuldades, justamente porque a noção de texto está ausente das gramáticas tradicionais e, na prática, ocupa um espaço muito pequeno no Ensino Escolar da língua”.
Evidentemente quando se faz uma intertextualidade, precisamos compreender que a mesma está ligada ao “conhecimento de mundo”, que deve ser compartilhado, ou seja, comum ao produtor e ao receptor de textos.
A intertextualidade pressupõe um universo cultural muito amplo e complexo, pois implica a identificação / o reconhecimento de remissões a obras ou a textos / trechos mais, ou menos conhecidos, além de exigir do interlocutor a capacidade de interpretar a função daquela citação ou alusão em questão.
O que me parece importante é que não se encare a intertextualidade apenas como a “identificação” da fonte e, sim, que se procure estudá-la como um enriquecimento da leitura e da produção de textos e, sobretudo, que se tente mostrar a função da sua presença na construção e no(s) sentido(s) dos textos.
Como afirmam KOCH & TRAVAGLIA,
“todas as questões ligadas à intertextualidade influenciam tanto o processo de produção como o de compreensão de textos e apresentam conseqüências no trabalho pedagógico com o texto [...] [grifo meu]”(1989, p.95).
A nossa compreensão de textos (considerados aqui da forma mais abrangente) muito dependerá da nossa experiência de vida, das nossas vivências, das nossas leituras. Determinadas obras só se revelam através do conhecimento de outras. Ao visitar um museu, por exemplo, o nosso conhecimento prévio muito nos auxilia ao nos depararmos com certas obras.
A noção de intertextualidade, da presença contínua de outros textos em determinado texto, nos leva a refletir a respeito da individualidade e da coletividade em termos de criação. Neste sentido, Fiorin e Savioli (1996) afirmam:
"Todo texto é produto de criação coletiva: a voz do seu produtor se manifesta ao lado de um coro de outras vozes que já trataram do mesmo tema e com as quais se põe em acordo ou desacordo."
Como já definimos que a citação de outros textos se faz de forma implícita ou explícita. Mas, tem que ter um objetivo para chegar ao objeto de estudo.
Um texto remete a outro para defender as idéias nele contidas ou para contestar tais idéias. Assim, para se definir diante de determinado assunto, o autor do texto leva em consideração as idéias de outros "autores" e com eles dialoga no seu texto.
Ainda ressaltando a importância da intertextualidade, remetemos às considerações de Vigner (1988):
"Afirma-se aqui a importância do fenômeno da intertextualidade como fator essencial à legibilidade do texto literário, e, a nosso ver, de todos os outros textos. O texto não é mais considerado só nas suas relações com um referente extra-textual, mas primeiro na relação estabelecida com outros textos".
A intertextualidade também interfere no estabelecimento da coerência, pois ao fazer referência a conhecimentos de outros textos, exige que o receptor, através de seu conhecimento de mundo, descubra-a e compreenda a intenção do produtor, ao utilizá-la.
A coerência seria a possibilidade de se estabelecer uma forma de relação ou unidade no texto, que se apresentaria como uma unidade de sentido, o que caracterizaria a coerência como global, referente ao texto como um todo.
Deste modo a coerência seria, compreendida como uma continuidade de sentidos perceptível no texto, o que resultaria numa conexão conceitual cognitiva entre os seus elementos. Esta conexão não seria somente de tipo lógico, mas dependeria de fatores socioculturais diversos, sendo vista como resultante de fatores cognitivos e interpessoais confere o que diz:
“a coerência é, basicamente, um princípio de interpretabilidade e compreensão do texto caracterizado por tudo que o processo aí implicado possa depender” (KOCH & TRAVAGLIA, 1989:13).
Conclui então que tudo está intercalado, ou seja, é um ciclo que começa a partir da leitura, quando lemos formamos idéias, adquirimos conhecimento e a partir daí vem a escrita, como sendo a única maneira de comprovarmos o que sabemos, de uma maneira formal ou informal. Nota-se que a produção textual é uma maneira comprovar a nossa leitura. Esse projeto foi muito importante para compreender como acontece o ato da leitura, escrita,e interpretação através da intertextualidade, pois a partir dele, pode-se sentir que temos muito que melhorar, que é preciso ler muito para aprimorar nosso vocabulário, acrescentar idéias para nossa alto defesa, como profissionais na área de línguas, desta forma poderemos estar hábito a entrar num mercado competitivo.
JUSTIFICATIVA:
Faz-se necessário conhecer corretamente a língua oral e escrita em diferentes situações de uso, sabendo adequá-la a cada contexto e o interlocutor deverá empregá-lo de maneira correta descobrindo as intenções que cada locutor transmite através da organização textual, como coerência, coesão, clareza e concisão expressas em determinadas situações. Quando o indivíduo desenvolve as habilidades humanas de ouvir, falar, ler, escrever, discutir, ver, interpretar, refletir e sentir o mundo em que vive, automaticamente estará atingindo sucesso profissional e pessoal. Sendo que dessa forma tanto o locutor x interlocutor adquirirá conhecimentos gramaticais empregados na sua organização textual e de um modo geral comunicará sem receio com os preceitos que os cercam.
Ao aprimorar contatos com paródias de músicas e poemas o educando exercitará a capacidade de pensamento crítico e a sensibilidade estética dos conteúdos desenvolvidos em sala, propiciado através da leitura, releitura, escrita e reescrita. E, automaticamente a construção de um espaço dialógico permitirá ao estudante a expansão lúdica da produção, desta forma desenvolverá as práticas da oralidade da leitura e da escrita com vocabulários abrangentes para cada situação.
Objetivo Geral:
Adaptar a obra original a um novo contexto, passando diferentes versões para um lado mais despojado, e aproveitando o sucesso da obra original para passar um pouco de alegria e descontração no decorrer das críticas parodiadas podendo, assim entender a dimensão ideológica da linguagem
Objetivos Específicos
• Perceber a leitura e escrita como fonte do saber, do conhecimento e do lazer;
• Desenvolver a oralidade, entonação e ritmo através da leitura;
• Caracterizar gênero poético, de acordo com a função estética da linguagem;
• Internalizar novos recursos de expressão lingüística;
• Distinguir nas produções textuais a paródias;
• Reconhecer que os textos não são neutros, mas condutores de ideologias.
Conteúdos gramaticais trabalhados:
• Aspectos literários: Composição poética, distinção entre prosa, verso, rima e estrofe.
• Recursos estilísticos: figuras de sintaxe ou de construção: Figuras de sons. Figuras de palavras e figuras de pensamento.
• Período composto por coordenação e por subordinação.
Metodologia:
Todas as atividades desenvolvidas em sala de aula são resultados de uma opção metodológica. Esta, articulada a uma determinada visão que tem sobre a linguagem.
Para chegar a um resultado produtivo no que diz respeito à comunicação, leitura, produção e escrita nas séries do Ensino Fundamental devem-se partir de várias estratégias relacionadas ao conhecimento de mundo, temas transversais e valores. Por esta razão criar-se-á em primeiro lugar um ambiente agradável, isto é, onde o professor X aluno X colegas, tenham uma comunicação.
O ponto de partida será o estudo de texto ou de situação gerada/vivenciada com um tema (transversal) gerador de acordo os conteúdos trabalhados, explorando os aspectos argumentativos e interpretativos, trazendo a interação e contato com outros textos de abordagem semelhante (música, filme, poemas, pinturas, jornais, internet, revistas...), inclusive estabelecendo–se a interdisciplinaridade.
Quanto à metodologia de ensino, terá as seguintes fases:
PREPARAÇÃO:
O aluno deve ser motivado para o assunto a ser tratado, e através de questionamento deve-se descobrir o que ele conhece sobre o título, antes do contato com o texto.
PRÉ – LEITURA:
Ativar o conhecimento prévio dos alunos em relação ao conhecimento de mundo. Explorar títulos, figuras, desenhos, gráficos, autor, fonte.
LEITURA DO PROFESSOR:
O professor faz a leitura do texto proposto, apresentando gravuras, se possível e em seguida fará perguntas simples sobre o texto ou qualquer outro assunto, para depois colocar questões mais elaboradas.
LEITURA INDIVIDUAL OU EM GRUPO:
Depois de terem lido, os alunos poderão representar os personagens através de dramatização ou de leitura jogralizada individual.
FIXAÇÃO DA PRONÚNCIA E ENTONAÇÃO:
Oportunidade para repetir a nova linguagem, sendo o professor responsável por destacar os aspectos gramaticais.
ATIVIDADES EXTRAS:
Produção de textos (paródias), interpretação dos textos e outros exercícios para a fixação da aprendizagem.
Cronograma:
1ª Aula Definição do que são paródias
2ª Aula Interação com paródias, Leitura e interpretação
3ª Aula Produção e correção dos textos.
4ª Aula Digitação das paródias e pesquisas bibliográficas.
5ª Aula Pesquisa de imagem no laboratório para anexar no texto produzido.
6ª Aula Exposição dos textos escritos em cartazes, impressos.
7ª Aula Escolha dos textos as serem apresentados no momento cívico
8ª Aula Culminância do projeto apresentação com recitações de poemas e leitura de músicas ou canto.
9ª Aula Organização do portfólio
Equipe de trabalho
3º ciclo 2ª fase e 3º ciclo da 3ª fase (8º e 9º ano)
Avaliação:
A avaliação será direcionada para a construção do conhecimento e estará a serviço da aprendizagem dos conteúdos propostos.
As concepções e os critérios que serão adotados e postos em prática na avaliação dos educando nesta disciplina são os que seguem:
1. A avaliação será feita de forma abrangente e diagnóstica cumulativa e contínua.
2. Realinhamento dos conteúdos e da Ação Ensino/Aprendizado em vista dos resultados obtidos na avaliação.
3. Estabelecimento de critérios de avaliação com o conhecimento e avaliações dos educando no ensino da prática democrática.
4. Adoção de avaliação durante a execução do projeto, com a possibilidade de rever os conteúdos trabalhados referente o assunto, realimentando o processo ensino /aprendizagem.
5. A ação avaliativa abrangerá diversos instrumentos, levando em conta a oralidade, produção de textos, leituras, compreensão, interpretação, participação, trabalhos. Da somatória de todos estes procedimentos avaliativos resultará o rendimento do educando.
Culminância:
Deu-se através de recitações de poemas e canto de músicas parodiadas incluindo danças de Hip-Hop na hora do momento cívico e montagem de um portfólio com as letras das músicas e poemas parodiados.
Bibliografia:
CARVALHGO, S.W.de SOUZA, L.M. Compreensão e Produção de Texto. Petrópolis: Vozes, 8ª Ed, 1995.
KOCH, Ingedore G.V e TRAVAGLIA, Luiz C. Texto e Coerência. São Paulo: Cortez. 5ª Ed,.1997.
FARACO, Carlos Alberto, TEZZA, Cristóvão. Prática de texto. Língua Portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis, RJ: Vozes, 5ª ed, 1992.
FIORIN, J. L.;DAVIOLI, F.P.Para entender o texto. 6.ed. São Paulo: Ática, 1998.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
GRUPO DE ESTUDO LÍNGUA PORTUGUESA
PROPOSTA DE ATIVIDADE - GÊNEROS TEXTUAIS
Cursistas: Profª Elani dos Anjos Lobato & Profª Sueleide Marlene de Souza
GÊNERO TEXTUAL POESIA
Poesia - Arte de se expressar por meio de versos pelo ritmo, pela harmonia e pela construção de imagens.
(Dicionário Prático de Pedagogia/ Tânia Dias Queiroz/ São Paulo - 2008).
Sequência Didática:
1. Prepare o ambiente da sala com cartazes de poesias de vários autores;
2. Coloque tapetes, almofadas e se possível poltronas, aparelho para CD com música ambiente em meio som;
3. Espalhe livros de poesias pelo ambiente;
4. Selecione poesias e declame para os alunos;
5. Expresse sentimentos que apareçam no texto como medo, espanto, alegria, tristeza, humor e etc.
6. Peça que eles também escolha algumas para ler;
7. Ensine-os a declamar com entonação, fluência, dicção e ritmo;
8. Oportunize para que mais leituras sejam feitas;
9. Estimule-os a memorizar poesias e escrevê-las de memória;
10. Liste as poesias e os autores selecionados pelos alunos.
11. Proponha um sarau de poesias;
12. Elabore um folder ou um fanzine com as poesias que os alunos declamarão para ser distribuído no dia do sarau;
13. Confeccione cartazes, painéis e convites com os alunos para o sarau;
14. Revise os escritos;
15. Convide os pais, a equipe pedagógica, outras salas e outras escolas para assistir o sarau.
PROPOSTA DE ATIVIDADE - GÊNEROS TEXTUAIS
Cursistas: Profª Elani dos Anjos Lobato & Profª Sueleide Marlene de Souza
GÊNERO TEXTUAL POESIA
Poesia - Arte de se expressar por meio de versos pelo ritmo, pela harmonia e pela construção de imagens.
(Dicionário Prático de Pedagogia/ Tânia Dias Queiroz/ São Paulo - 2008).
Sequência Didática:
1. Prepare o ambiente da sala com cartazes de poesias de vários autores;
2. Coloque tapetes, almofadas e se possível poltronas, aparelho para CD com música ambiente em meio som;
3. Espalhe livros de poesias pelo ambiente;
4. Selecione poesias e declame para os alunos;
5. Expresse sentimentos que apareçam no texto como medo, espanto, alegria, tristeza, humor e etc.
6. Peça que eles também escolha algumas para ler;
7. Ensine-os a declamar com entonação, fluência, dicção e ritmo;
8. Oportunize para que mais leituras sejam feitas;
9. Estimule-os a memorizar poesias e escrevê-las de memória;
10. Liste as poesias e os autores selecionados pelos alunos.
11. Proponha um sarau de poesias;
12. Elabore um folder ou um fanzine com as poesias que os alunos declamarão para ser distribuído no dia do sarau;
13. Confeccione cartazes, painéis e convites com os alunos para o sarau;
14. Revise os escritos;
15. Convide os pais, a equipe pedagógica, outras salas e outras escolas para assistir o sarau.
PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA - CONTOS DE AVENTURA
GRUPO:
ANNE GRACIELA F. CAMPOS
ROCIR PEREIRA C.CASTILHO
REGIANE MÁXIMO RODRIGUES
Reconhecer as marcas do gênero;
Identificar foco narrativo, espaço, tempo, personagens, conflito e desfecho;
Demonstrar atitude critica diante do próprio texto para revisá-lo e reescrevê-lo.
GRUPO:
ANNE GRACIELA F. CAMPOS
ROCIR PEREIRA C.CASTILHO
REGIANE MÁXIMO RODRIGUES
Objetivo: reconhecer o gênero contos de aventura
Habilidades:
Reconhecer as marcas do gênero;
Identificar foco narrativo, espaço, tempo, personagens, conflito e desfecho;
Demonstrar atitude critica diante do próprio texto para revisá-lo e reescrevê-lo.
Metodologia:
1-compartilhar a proposta de trabalho.
A sala será organizada em círculo a fim de expor a proposta de trabalho que consiste no estudo do gênero contos de aventura. Juntamente com os alunos será elaborado um cartaz com as propostas das atividades a serem desenvolvidas.
2- mapear o conhecimento prévio dos alunos.
Será comunicado aos alunos, a situação de comunicação e a finalidade do texto que se destinará às pessoas da comunidade, que por intermédio do “blog da escola’’ conhecerão as produções produzidas pelos alunos. Os alunos deverão produzir um texto de acordo com seus conhecimentos prévios.
3-Ampliar o repertorio dos alunos
- Os músicos de Bremen
-João e Maria
-As aventuras dos irmãos Folgazaõ
- Contos de Malasartes
-Irmãos Gremm
Os alunos pesquisarão na biblioteca escolar livros do gênero estudado, na qual farão a mesmo;
O professor apresentará aos alunos diversos contos para que possam comparar com as características do texto estudado com a da leitura anterior;
Apresentação do filme ‘’Alice no país das maravilhas “;
Será trabalhado as características do filme.
4- Analisar as marcas do gênero
.Expressões
Às margens de uma extensa mata existia, há muito tempo, uma cabana pobre, feita de troncos de árvore, na qual morava um lenhador com sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina,Maria .
A vida sempre fora difícil na casa do lenhador, mas naquela época as coisas haviam piorado ainda mais: não havia comida para todos.
O uso do travessão
— Minha mulher, o que será de nós? Acabaremos todos por morrer de necessidade.E as crianças serão as primeiras...
— Há uma solução… — disse a madrasta, que era muito malvada. — Amanhã daremos a João e Maria um pedaço de pão, depois os levaremos à mata e lá os abadonaremos.
O lenhador não queria nem ouvir falar de um plano tão cruel, mas a mulher, esperta e insistente, sonseguiu convecê-lo.
No aposento ao lado, as duas crianças tinham escutado tudo, e Maria desabou a chorar.
—não chore — tranqüilizou-a o irmão — Tenho uma idéia.
Ações/sequência
Esperou que os pais estivessem dormindo, saiu da cabana, catou um punhado de pedrinhas brancas que brilhavam ao clarão da lua e as escondeu no bolso. Depois voltou para a cama. No dia seguinte, ao amanhecer, a madrasta acordou as crianças. As crianças foram com o pai e a madrasta cortar lenha na floresta e lá foram abandonadas.
Verbo/foco narrativo
Estavam muito felizes e tiveram a idéia de pegarem o tesouro que a bruxa guardava e ainda algumas guloseimas. Encheram seus bolsos com tudo que conseguiram e partiram rumo a floresta. Depois de muito andarem atravessaram um grande lago com a ajuda de um cisne. Andaram mais um pouco e começaram a reconhecer o caminho. Viram de longe a pequena cabana do pai. Ao chegarem na cabana encontraram o pai triste e arrependido. A madrasta havia morrido de fome e o pai estava desesperado com o que fez com os filhos. Quando os viu, o pai ficou muito feliz e foi correndo abraça-los. Joãozinho e Maria mostraram-lhe toda a fortuna que traziam nos seus bolsos, agora não haveria mais preocupação com dinheiro e comida e assim foram felizes para sempre.
5-Buscar informações sobre o tema
Deverão pesquisar coletar informações ou historias vivenciadas por seus familiares, ou amigos para compartilhar com todas na sala de aula.
6- Produzir um texto coletivo
Será escolhida uma das histórias pesquisadas pelos alunos para a produção do texto
Coletivo.
7-Escrever um texto individual
Retomada das marcas do gênero. Serão analisadas com os alunos as características
Do conto “PELOS DENTES DA BALEIA”através da projeção em data show.
8-Fazer a revisão e o aprimoramento do texto
Revisão do texto produzido individualmente.
9-publicar os textos produzidos pelos alunos
Publicação dos textos no blog da escola. Será divulgado o endereço eletrônico para a comunidade
Sequência Didática
PROPOSTA DE ATIVIDADE - GRUPO DE ESTUDO LINGUA PORTUGUESA
Grupo: Eliane Pinheiro, Lucineia Maciel, Ademiltom Martins
Gênero: Música
Música: “O SABIÁ LÁ NA GAIOLA” baião dos anos 50 por Hervé Cordovil e Mário Vieira
Utilizar corretamente os sinais de pontuações , acentuações e a entonação da voz
Grupo: Eliane Pinheiro, Lucineia Maciel, Ademiltom Martins
Gênero: Música
Música: “O SABIÁ LÁ NA GAIOLA” baião dos anos 50 por Hervé Cordovil e Mário Vieira
Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho, Voou, voou, voou, voou E a menina que gostava tanto do bichinho, Chorou, chorou, chorou, chorou Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho, Voou, voou, voou, voou E a menina que gostava tanto do bichinho Chorou, chorou, chorou, chorou Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho, Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho, Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho Sabiá que saudade... Volte logo pra ca. Sabiá que saudade... Quero ouvir teu cantar. Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho, Voou, voou, voou, voou E a menina que gostava tanto do bichinho Chorou, chorou, chorou, chorou Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho, Voou, voou, voou, voou E a menina que gostava tanto do bichinho Chorou, chorou, chorou, chorou Sabiá fugiu do terreiro, Foi cantar no abacateiro E a menina pôs-se a cantar Vem cá, sabiá, vem cá A menina diz soluçando, Sabiá estou te esperando, Sabiá responde de lá, Não chore que eu vou voltar... Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho, Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho, Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho... Sabiá que saudade... Volte logo pra cá. Sabiá que saudade... Quero ouvir teu cantar.
Baião dos anos 50 por Hervé Cordovil e Mário Vieira
CONTEÚDOS
AUDIÇÃO DA MÚSICA
-VERSOS E LINHAS
-RIMAS ,PERSONAGEM E INTERPRETAÇÃO DA LETRA
PONTUAÇÃO E ACENTUAÇÃO
DEBATE
TEMPOS E MODOS VERBAIS
SINÕNIMOS – USO DO DICIONÁRIO E ORDEM ALFABÉTICA
PRODUÇÃO TEXTUAL
TONICIDADE DA SÍLABA
ILUSTRAÇÕES
DIÁLOGO
DRAMATIZAÇÃO
OBJETIVOS :
Ajudar as crianças a repensar sobre determinados comportamentos , interagindo criticamente em defesa a liberdades dos animais;
Expressar livremente os sentidos inspirados pela música;
Desenvolver a criatividade , potencializando o uso das suas facilidades mentais;
Identificar os personagens;
Desenvolver a linguagem oral e escrita através do lúdico, levando –o a questionar a realidade em que vive;
Identificar e diferenciar o significados da escrita: sabiá , sábia e sabia;
METODOLOGIA
A classe deve ser organizada em círculo;
Escrever o título da música no quadro ou levar escrito em cartaz;
Instigar o título levantando hipóteses: Quem é o é sabiá? Alguém conhece sabiá ? Pertence a que espécie?
Providenciar cópia da letra da música para cada aluno;
Identificar o compositor e cantor da música;
Ouvir e cantar juntamente com CD;
Ilustração da letra da música;
Direcionar perguntas :será que o pássaro vivia contente,preso na gaiola ao lado de quem ele gostava? Em quanto a menina chorava o pássaro estava triste ou contente? Qual era a frase de consolo do pássaro para com amenina?
Copiar no caderno apenas o diálogo, ao lado da ilustração de cada personagem como se fosse uma história em quadrinho;
Retirar do texto as palavras que reconhece como verbos;
Trabalhar a dramatização na sala ou no pátio de preferência ao lado de um pé de abacate, em dupla;
Se achar necessário trabalhar o gênero receita culinária: “vitamina do abacate”
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